quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Uninformed,
Harold P has died.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Everything is so dam uncertain.
Nothing is ever valid.
It’s all unpredictable
We just never know what’s next
We just never know

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

sábado, 13 de dezembro de 2008

I'm Sleepy, a bit bored, half relaxed half worried. Nice and warm, complaining about back pain, very exited, legs tired of walking so much, hoping not to rain, eager to lay on the floor, feeling the sweetness of the coffee;burned tongue. Making plans in my head for later on.

Today I was dead. Today I knew in advance, I knew that I was going to die. I suffered and cry. I tryed to say it all, I called for atention, I felt despair.

All alone,

Invisible.

Witness of the world's orgy.

I knew, and I died.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008


Ele vem de noite. Beija a rapariga, e depois vai-se embora outra vez. É isso que acontece, ao deixar a janela aberta do quarto.
Voa até ele, e pela janela entra, com cuidado para a não acordar.
A rapariga adormece, nele a pensar.

O quarto resguardado e mágico, azul do meu imaginar, resultado de uma das muitas histórias por ali contadas, pela aquela voz expressiva, hoje recordada e guardada. A história mais incrível, a mais real, a eleita de muitos anos e de muitos mais para vir.
Azul do meu imaginar.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Conversas desfiadas,
Diálogos conturbados
Cantigas desafinadas
Silêncios perturbados

Palavras vazias
Questões franzidas
Movimentos repetidos
Abraços esquecidos

Passagens solitárias
Visões paralelas
Personagens plagiadas
Conclusões precipitadas

domingo, 30 de novembro de 2008

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Pequena, quando foi a última vez que choraste?
- Não sei, já pensei nisso, mas não me consigo recordar da última vez que isso aconteceu.
E hoje sentes-te feliz?
-Sim muito.
Sentes-te bem contigo e com o mundo, certo?
- Sim, certo.
Nem imaginas que hoje, mais tarde poderás vir a chorar para ti mesma?
- Não estou a perceber…
Estou a dizer que tu hoje vais chorar, e tu vais ser testemunha disso, olhos a ver olhos. Depois poderás apagar o registo. Mas o que realmente interessa é que tu hoje vais chorar e vai ser um chorar bonito e sincero.
- Não sei o que dizer…parece-me um tanto constrangedor…
Não te preocupes, que vou ouvir cada palavra que vier de ti. O teu desabafo será bem entregue.
-Não será nada do que tu não saibas. Aliás, estás farto de saber. Mais vale parares de ouvir.
Isso é comigo, se deixo ou não de ouvir. E a minha acção sobre o feito é comigo quando o assim decidir. Limita-te a continuar, e vai falando no caminho…Depois logo verás.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

...merda que está frio ...!

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

O que é nacional é bom


De bandeiras irlandesas para bandeiras inglesas
De euros para libras
=
Dois dias na Irlanda do Norte = Dois dias em Portugal



Sim, aceito um cafezinho s.f.f



Belgas sim sim e pastilha gorila também

Em Libras...


Green Broth? Caldo Verde


Em Libras...

Rica e preciosa Cerelac...!

Bem haja pastelzinho de nata quentinho...

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Bebe para acalmar as ânsias.
Vai por um
Vem por outro
Isto de andar tanto há-de por algum meio trazer as coisas que foram prometidas.
Guerras encenadas, explosões de espuma, e finais por chegar.
Ânsias compostas por gritos obstruídos
Um nervoso tão grande capaz de esmagar,
Vem por alguém
Vai para mim.

Copos erguidos
Um brinde à continuação.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

It is all so unattached, yet so needed.
The need of obsession,
the need of touch,
the need of selfish trust,
the need of approval.
The need of some kind of pleasant illusion


The wishes that rely on each individual reveal the weaknesses, yet they are viewed as marvelous and pure human belongings, the wishes this is.

So much for all the unnecessary
begging and
pray and
request and
that one dream.

Just wishing to cry so hard, as I keep walking alone on some saint’s street, then spit on to the floor and by that moment, as the spit hits the grown, electricity get’s part of my brain as I feel like heading down and lay there, just wanting to go back to that unfolded dream that seemed too real in such an undefined way.
Looking at the road that seems to have no final stop, I am still aware that somehow I will get to the end of it.

What was the purpose of all that?

This constant need to unfold each detail that comes along
This constant need to try and understand such insignificant breakouts.

I will be moving towards change towards knowledge, towards experience, towards sunrise, towards sunset; towards death.
This practical feeling of how my existence has no impact on my death and how death conceals its journey to be at all times on the lead.
I´ll try and close my eyes and deceive the wicked paths that lay on each one’s soul.
Presumptions…You don’t care do you? Neither do I.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Culture crisps

Já entendi o que mais gosto desta zona da Europa Irlanda/Inglaterra – Cookies! Há, também nos USA. Ou seja… países de língua inglesa? Ok pelo menos três… Os únicos três que visitei, e que tem algo em comum – Cookies. Algo que gosto mesmo muito – Cookies.
Irei brevemente obter a receita de uns supostamente deliciosos cookies, mal posso esperar.
Assim quando não estiver por estas zonas, não tenho que ter saudades da coisa que mais gosto – cookies de língua inglesa.
Outra coisa que gosto muito (parecendo um tanto esquisito) é o frio. Aqui por estas zonas o frio é verdadeiro, por isso gosto dele.

Factos a ter em conta (ou não):


Não há estores… Já em Inglaterra questionei-me sobre isso…lugares onde há mais frio, chuva…não tem estores. O factor da luz não me incomoda, sendo que me habituei à bruta há um ano atrás, desde então, dormir com a portada do sótão do meu quarto passou a fazer parte de forma tranquila do meu adormecer e consequentemente acordar.

Não têm bidés nas casas de banho.

Não há fichas nas casas de banho. Para quê? Secador de cabelo, máquinas depilatórias ou para quem gosta de ouvir música ou notícias na rádio.

Não vendem álcool etílico.

150 Euros de multa se eu atirar uma pastilha para o chão.

Nos supermercados temos que ter os nossos próprios sacos de compras, senão paga-se bem por cada um de plástico (frágil).

Chocolates que eu julgava extintos, reencontrei-os aqui (por alguma razão deixaram de existir em Portugal). O nosso reencontro foi de muita alegria; sorrisos largos, gargalhadas e alguns gritos histéricos.

Igrejas com temperatura quente.

Não me vejo livre de pombas, mas estas parecem mais calmas.

Mulheres e homens muito bem vestidos, mas mesmo muito bem.

Por cada café que se passa, dá vontade de entrar e consumir algo.

Pelos vistos os brasileiros estão por todo o lado…não só em Portugal. Chega ao cúmulo de eu estar num super mercado asiático e ouvir uma voz doce e contente “ Portuguesa? Çe é dix Portugal?" (sorriso brilhante, dentes bastante brancos e sobrancelhas grosas escuras bem definidas).

Os homens da construção civil fazem o seu trabalho e nada mais.

Nos autocarros temos que dar moedas certas. - O bilhete é 1.50 e só têm 2 euros? Paciência, não tem direito a troco.

Stencil pela cidade (paredes e chão) a dizer: No to militarisation – No to Lisbon.

...

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Dear Marianne:

It’s been a while since the last time I wrote to you. I presume I’d just been real tired at the end of the day, but the truth is I can’t remember the last I slept one night straight.
I wanted to tell you news, but everything seems pretty much numb, just the same.
Tomorrow I’ll go to the fair, see if I manage a good deal to finally attain that great black mustang I told you about. It’s just there is something about that horse…I know I need to have him.
Meanwhile Mr. Finely is still going through that serious break down. James and I are trying to organize and settle things down at the firm, and I´m still hoping to be there, next to you, see your sister and John finally getting married.

And you my love? How have you been? And how are all the wedding arrangements going?
Have you finished the dress for Annabelle?
Try to get some rest, yes?
You know that if I was there I wouldn’t let you do half of the work you get yourself into.
The night I get there I will love you tenderly and sleep in serenity for the first time in a long time.

I love you so my dear.
Write to me as soon you get this letter,

Yours always

Jeremy.



sexta-feira, 17 de outubro de 2008



Om bhur bhuvah svah


tat savitur varenyam


bhargo devasya dhimahi


dhiyo yonah prachodayat

domingo, 12 de outubro de 2008

Deixa de vir quando não puderes
E vem quando não vires a existir

Vem somente de um pensamento uma vontade de tentar imaginar
imaginar um possível desaconteçer

Entretanto vou-me deitar e esperar,
Vestida num vestido de cor
com os saltos mais altos que tenho no meu armário
sem dores, sem medos, sem inseguranças.

Vem somente uma vontade única
E eu, deixo de acreditar em tudo que alguma vez desconfiei
assim me deixo por uma vez,
até o deixar de vir a ser,
porque um dia faz uma pequena diferença e o amanhã vai-se transformar...
como o contínuo cessar de coisas sem nada.

Bom dia amanhã

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Apenas nada tenho a concluir... nada mesmo. Talvez somente que...


quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Hoje abri aquele sol que se escondia atrás de uma pedra.
Nunca conheci nenhum deles - sois.
Por ai é o que há mais; pedras que estremecem a qualquer sopro.
Vento é algo que toca a todos, consegue percorrer tudo o que vive sem nunca se subestimar:

Em bola de sabão:

Dia 10 de Julho de madrugada 2005
Pensar outrora sem saber,
O guerreiro conhecimento,
Palavras escritas do avesso,
Fazem sentido sem realidade
Calmamente tórrido de água queimada,
Aclarando num azul meus olhos,
Dor transparente que trespassa na minha mente,
Ruídos caprichosos cheios de imensa graça arrepiada,
Sem saber como meu ser é sendo ser que sou,
Seres vem e me rodeiam asfixiando,
Cada passo de cada pensamento clandestino,
Toda eu fico assim perdida no meu único destino.

Tudo e nada me é implacável,
Tudo interfere nesta passagem,
Sólida de quebras constantes,
Uma imensa cortina me cobre com espelhos quebrados,
Ora belos ora feios ora indiferentes,
É uma amiga, a cortina,
Engana, mente e dá conforto.
Ela me enfatiza,
Sendo minha amante companheira,
Cobre-me de protecção.
Concluindo que nada me é amiga nesta invejosa solidão.

Recurso de retaguarda.
Choro mar ardente,
Combustão de choro docemente áspero.
Minha alma vê por entre rochas um espinho,
Que perfura o meu pé surpreendido.
Alma do ser mar,
Ouve com cuidado suas algas mesquinhas,
As ondas vocalizam-se por entre a massa de gente,
Que estas, por sua vez dão voz a uma nova questão.
Despedaçada eu fico,
No meio de tanto simples reboliço turbilhão.

Sentado no café ali no largo da cidade, sozinho diz:
Estás e não estás
Sentes mas não transmites
Enganaste e sentes fingido
Fazes mas não executas
És mas tentas ser
Falas mas não completas

Sei mas não acredito
Vejo mas não percebo
Pergunto mas não respondo
Escrevo e contenho
Destrói e mantenho outra vez
Choro depois sorriu
Amo sem o sentir
Toquei sem perguntar
Afoguei-me no que não conheço.

Amanhã hei-de acordar novamente
Saber que nada interessa aos outros
Grande parte passa despercebida
Pois terei então de pedir desculpa
Amanhã vou ter que acordar.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Não sabem quanto amor pode ser demonstrado
Incrivelmente bonito
Nunca pensei que fosse possível
De facto o dia mostra -se sempre mais surpreendente do que se pode ... (i, a , s)
Incrível
Hoje vou-me beijar, abraçar e morrer um bocadinho até adormecer perpetuamente.
Amanhã vou acordar um bocado mais morta.
Bom dia sol - contigo irei ao mar e mergulhar todos os pensares e morrer só mais um bocadinho.
Um bocado mais até sumir de mim para mim mesma.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

E se eu tivesse tudo a dizer.
Momentos assim dão saudades
Saudades do que foi, e do que poderia ter vindo a ser
Olhares que marcam sempre
São sorrisos propositados em grande parte para fazer recordar certo elogio.
Abraçados esmerados. Forçados sem intenção mas que produzem o mesmo efeito.
Morreu tudo que existe nesse abraço – nada existe - tudo ganha aquele toque de memória subtil
Protecção nunca dada,receber enganoso …mas não tem mal.
Tudo o que viria a ser ganha estancia
Tudo o que foi ganhou importância
E eu fico bem assim, mas, não ontem não hoje.
Só peço desculpa sem intenção
Porque os pensamentos não coincidem
Saudades
Sinceras saudades.
(Me too)
Virás a saber?
Se não, limito-me a sorrir.


Jokerman feeling ( the special smile )

"False-hearted judges dying in the webs that they spin
Only a matter of time 'til the night comes stepping in."

sábado, 16 de agosto de 2008

E perante aquelas horas cada vez mais excitantes.
Quando o ir embora voltou para trás. Seguido de um jogo que parecia não acabar.



Imagens de sol e água profunda onde o som é absorvido pela visão.
Imagens de sol a queimar a pele, a queimar pensamentos repetidos.



De volta para o que parece realidade não há arrependimento, nenhum. Nenhum mesmo. O que é a vida sem desafios, sem tentações sem tentar, sem arriscar; é o que é, e bom o é.
Dias depois sentada numa sala por duas horas a apreciar a surpresa me dada de um dia para o outro de mão beijada.
Mão beijada…nah isso apenas se faz na brincadeira…
Sim. Brincadeiras bem recebidas, carinhos bem necessitados.
>Voltando para um tempo mais atrás; dançar algo que não se queria, não me apetecia, ainda assim não sei como, semi dancei pensado que dormir é que se avança, mesmo por entre tiros e crustáceos perigosos e águas profundas e escuras, ou por entre pessoas que já fizeram parte em tempos, por entre viagens sem razão e outras coisas mais.

E perante aquela hora que nunca tinha parado um momento que fosse para imaginar que essa mesma hora pudesse vir acontecer.
Há coisas estranhas, não é? Ou assim pensamos que sejam – estranhas.
Há quereres mais fortes do que as regras sentimentais em situação de relação.
Sendo assim vou partir. Partir tudo o que há partida não se pode tomar por garantido.
Partir tudo. Partir todas as expectativas, partir todos os acontecimentos perdidos – não dá em NADA.

E assim deve ser, por agora. Um caso solitário. Feliz, apreciado. Assim se fez acontecer.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

E porque ele foi ter com ele próprio, com uma intenção; de não o ver.
Ele foi meio confiante… oportunidade! …desta vez?
Talvez.
Ele foi a correr contra aquele chão rijo e desconhecido. Tão sólido quanto o seu distanciamento perante o possível.
Não sabia, nem se apercebeu do quanto ele merece segundo o seu valor; tão certo.
Cada passo, cada dia mais próximo do "desancontecer"; assim formará algo consistente. Sim, tem a certeza disso.
Aquela chuva que vai ter lugar brevemente nos corações dos desapaixonados; bom será.
Asfixia por desalinho com as mãos: linha condutora para o pico máximo da exaustação.
Assim há-de ser.

sábado, 2 de agosto de 2008

Vou-me beijando até dormir.
Vou indo para beijar.

Até ao dia de dizer adeus.
Ou apenas partir sem nada dizer.


Beijar até sentir.

domingo, 27 de julho de 2008

sexta-feira, 25 de julho de 2008

É questão de escolher no meio de tantas escolhas
É uma questão de afirmar de forma consistente
Confiança porra
Não é assim tão difícil

- Desculpe – houve ali um acidente (não, não pense que é sangue, porque não é) – posso usar a casa de banho?

Entretanto na rua, acaba a conversa de vácuo.
Depois bebe a garrafa até ela ser inútil…deita-a no lixo.
Agora anda, assim, bonita.
Sorri apenas aos conhecidos
- Há! Olá! Como estás? Estás diferente!

Etc etc.

Sorrisos imensos
(sinto-me bem disposta? Humor a 85% a chegar aos 90)

Amanhã, voltarei.
Amanhã será ainda melhor.

Revira os olhos e o corpo para aquilo que te é irrelevante – superficialmente podre.
Depois, ao que interessa? Bem…Conversa e sorri
E sorri e sê simpática.

Depois mantém permanentemente a mesma cena durante um certo período de tempo…Apenas o que conseguires antes de entrares nos questionamentos infinitos e na derrocada desesperadamente infinita e criativa.
Fecha os olhos e vê um filme. As tuas imagens de eleição. Realizar tudo aquilo que deve ganhar realidade.
Não deve ser assim tão difícil porra.

Fecha os olhos e abre a visão futura (o que é para ser é para ser)
Acreditar nisso ou não é absolutamente indiferente.

Pausa para um intervalo.

Finalmente retoma para aquele caos são saborosamente tentador; limpa o negro dos olhos.
25 Desejos. 25 Desculpas. 25 Certezas.
Porra, não deve ser assim tão difícil…

São precisas sempre duas pessoas.
Apenas uma é preciso para se afogar no seu próprio choro.
São precisas duas pessoas para ganhar aquele pedaço de coragem, entretanto vão surgindo novas desculpas.

E vão-se mantendo os mil desejos de sempre.
E vão-se confirmando as sofredoras das certezas.
Ponto de encontro marcado para as 13:34.
Junção absolutamente débil.
Junção distante e procurada.
(- Desculpe não queria incomodar, mas preciso mesmo que me ajude com uma coisa, desculpe lá.)

quarta-feira, 23 de julho de 2008

- binha deixa-me ir para a cama.
- oh binha vá lá vamos para a cama.
- binha vá lá, temos que nos levantar cedo.

(bocejo)

(música continua)

- binha

(bate na cabeça) - Vamos para a cama

(ri.se)

- binha está cheia de tiques

(ri-se ainda mais)

(cão suspira, ali, no fundo deitado no chão)





I feel observed, and when we are feeling observed, we act differently.

Eu digo - dança, esta música é nice.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Terça-feira, 4 de Dezembro de 2007
...

...
* diz :
e dentro de ti tens O SOL

* diz:
tia zeca sempre o disse
Isabelle diz:
pois dizia...
* diz :
Quero muito ver esse teu SOl brilhar
* diz:
nem calculas como fico feliz

Isabelle diz:
ok hj não está de certeza! bem podre, sorry lol
Isabelle diz:
em que momentos já o viu brilhar?

* diz:
qd dizes graças, piadas
* diz:
qd cantas lá em cima no teu quarto
* diz:
qd estás em palco
*diz:
qd vens para ao pé de nós e ficas
* diz:
qd sais a correr para ir às avencas
* diz:
qd sacodes a roupa à varanda
* diz:
qd pintas
* diz:
qd te atiras às panelas e descobres a cozinha
* diz:
qd te sentas tranquila a ler

* diz:
qd fazes seja o que for
* diz:
contente
*diz:
sem irritação por isto ou aquilo
* diz:
qd vejo que acreditas em ti e falas com essa segurança às pessoas
* diz:
mesmo qd dizes o que se calhar elas não queriam ouvir
* diz:
e ja te ouvi dizer coisas menos simpaticas mas ditas com segurança
* diz:
até um certo humor

* diz:
Agarra esse Sol bibi sem esforço porque não é preciso esforçar-te
* diz:
o teu Sol já É teu.
* diz:
deixa o brilhar
* diz:
Tem Confiança dentro de ti
* diz:
é só isso que é preciso

Publicada por Wiylo em 22:40:00 4 comentários

segunda-feira, 14 de julho de 2008

sábado, 28 de junho de 2008

Assim fico sem jeito…
È preciso ter cuidado com o que se faz… you know?
Na… nem tem noção? Pois não?
Porra que calor.
Ops hello again (ainda bem mais uma vez! Yes)
Soube tão tão bem. Não foi?
Deu-me saudades do já foi, outras realidades, sabes? Vivências de cada um. As minhas experiências.
Deu saudades…deu-me me impulso.
Por vezes temos que nos adormecer por dentro, porque o ar é tão escasso e tão gasto.
Não queremos ver o que nos falta.
Estupidamente queridos estes humanos. Tão queridos, tão parvinhos.


Mas obrigada, foram coisas boas, essas coisas que me deste.
E não tens noção nenhuma…Mas shiu…as vezes eu quero pensar que sim.
Que tiveste plenamente sóbrio em cada junção.
Tiveste?

Vontade de rama
.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Ânsia
Noite
Homem
Chaves
Viagem

segunda-feira, 23 de junho de 2008

E saltamos e saltamos
Felizes
Livres
Sem preconceitos
Sem medos
Sem fragilidades
Sem câmeras a seguir
Sem nenhum dedo apontado

Saltamos
Cantamos
Corremos
Ri rir rir sem razão concreta
Felizes
Anos 60 em imagem
Perfeito
Sem preconceito
Sem medo
Sem errado
Deixado nu
Deixado ser

Magoados de prazer simples
Lesionados de rir, cair, levantar e cair
Tão soltos a chamar o errado
Que nada de mal se fez

Rir
Rir
Areia nos dentes
Crianças a reproduzir
Mil e uma coisas
E coisas de nenhum valor concreto
Tão bom
Tão esquecido
Tão desnecessário
Mas tão bem vindo
Tão
bom.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

So useless
I think I saw everything I had to see
And all and all and all

I touched me in a way much down
I touched me in a way
I touched me in a way down
Saw myself transforming in a bell
I rang and rang and rang
And no one else would come to me
No one else would answer
No one answered

I canceled all the deathly thoughts
I did
I did
I did
I manage to conceal It all
I manage to reveal
Reveal myself to all

segunda-feira, 2 de junho de 2008

A mente a obrigar o corpo a manter-se centrado no sonho. O “semi acordado” confundido com “fritar”, entre o sonhar e o acordar.
Parece que há um medir de forças.

Resultado? Não cheguei a conclusão alguma. Tudo o que sonhei, do que me lembro não sei que mensagem deva retirar. Vejo a cara dele, altamente alterada, dá vómitos porque dá nojo olhar para ele. Repugnante a pessoa que ele mostrava ser. Ainda assim o ajudei, e ele não reconheceu: - Devias ter deixado as coisas, era indiferente o fogo ter queimado tudo isso.


Aquela cara de indiferença e gozo a desafiar a minha tentativa de ajudar. Apesar da dificuldade, devido ao peso das coisas, devido às minhas dores no corpo. Porque que pensei nos seus cadernos e livros, quando o espaço era consumido pelas chamas?

Burrice a minha. Bondade (?) desnecessariamente estúpida.

…de costas…quando ele se virou de costas…era ele. Era ele...

Eu fisicamente tão magoada; ligaduras no peito e num braço, esquerdo ou direito não sei.
Quem fez isso?
A merda do problema é esse, não conseguir lembrar-me. Cabrões. Agiam comigo como se nada fosse.

Vítima, és?

Ainda assim sozinha tens sido e sozinha hás-de estar.
Até algo novo surgir (?).
Nesse dia vou-me rir até me escorrerem lágrimas bem pesadas e bater com os joelhos no chão.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

E ela foi a correr.
Correu as escadas levantando os pés ao de eleve. Coração batia ainda mais rápido.
Entrou e viu boa disposição
Que bom – pensou.
Assim poderia aproveitar melhor o seu estado, aproveitar o máximo.
Confiança vincada e segurança com sentido de humor.
Vinte e dois sorrisos foram formados durante aquelas horas, e poucas vezes foram vistos.
Não fazia mal, o melhor era as coisas que se iam formando dentro dela. Mais ninguém sabia.
Mas quando a pele entrava em cena a coisa era diferente. Sem saber fica-se mais vulnerável, mais visível de certo modo.
Ela no fundo sabia que dali não se podia tomar nada como garantido; o que era sentimento de verdade, o que era sentimento pessoal, o que era nascimento de sentimentos novos ou sentimentos de demónios vindos de uma data atrás no tempo...
As pessoas aproveitam-se? – Perguntou-se.

Ela pensa que é mais humana que grande parte das pessoas.
Ela acha que não tem humanidade suficiente.
Ela pensa que é para além de humana.
Ela não consegue ser o que se deve ser.
Ela não sabe como se é.
Ela não sabe como ela é.
O que sou? – Perguntou.

Aquele espaço, aquelas pessoas são um todo a arder de futuras recolhas.
Vários quereres, que ela guarda para si mas que explora sem se esconder sempre que ali se encontrar.
Ela está apreender a falar menos palavras e a ser mais subtil e tranquila consigo e com os outros.
Criando menos merda em pensamentos.
Os níveis de excitação foram descendo. E a vontade de voltar cresceu.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Eu vi-te certa vez.
Desde então é certo o voltar e ver.
Pensava que era até breve, mas parece que será até mais.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Banhar-me em paixão,
Rodear-me dos todos,
Ser tudo o que não sou agora
Não sei como isso será, se pior ou se melhor; Ser tudo o que não sou.
Não sabem.
Rever-me a mim pessoalmente
Reter cada novidade ao sentido da visão
Sugar cada memória
Esquecem.
Banhar-me em prazer
Banhar-me de prazer
Rodear-me de almas alarmantes
Eles querem.
Secar os que se vão alienar,
Afastar os comidos pelo triste,
Afastar o mais fácil, o mais esperado.
Vai começando a ver melhor no escuro.
De olhos fechados sente-se tanto.
Tanto.
Foram explosões a ferver, imensas.
Eles ficaram a rir.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Fui
É tudo tão frágil, tudo tão vulnerável.
Somos cobertos apenas por pele, simples pele.
Bastou uns gritos, descer as escadas e ver um raro cenário.
Rasgo.
Foi rasgada, a pele.

É tudo tão apressado, energias instáveis.
Luz desfocada em medo de perder.
Tudo tão incerto; assusta.
Rasgado em todo.
Maldita carne, seres exposta assim.
Olhos vidrados em busca de memórias.
Medo supera grande parte.

Amanhã…
Amanhã.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Fernando Pessoa

O amor é que é essencial.
O sexo é só um acidente.
Pode ser igual
Ou diferente.
O homem não é um animal:
É uma carne inteligente,
Embora às vezes doente.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Lugares desconhecidos
Encontros entre uma fronteira
Beijos recusados
Suicídio no escuro mar
Casa grande, muitos quartos, escadas e corredores
Perseguições, encontros, desencontros
Olhares, olhares e olhares
Não se pode falar.
Passar fome
Insectos que mordem os dedos,
Não há nada que os possa parar.
Caindo mais fundo
Espaços criados em bases de memórias,
Mais fundo
Caindo
.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Hum.
How you’ve change,
Saintly gentle on the kiss,
Sweetness full of deceiving drops
Admirable controversial gains have appeared.

Remorse on the chosen colours,
Sliced blesses come from you,
Now it’s another step,
With a veil that was drawn away,
I now feel with the inner shell.

Can’t you see my love?
Tears are forever dying,
Timber is full of lust,
Dust in again flying.

Back to the unknown,
New reasonable contemplation
Feels understandably now?
My belly is generating butterflies
My hands,
They shake now
Come and feel the new bless within.

Hum,
See the herbs on my cheeks,
Violet ones translucent (translate) themselves (one by one),
Pleasure suspends in itself
Today under shall become over.

Can’t you see my love?
Tears are forever dying,
Timber is full of lust,
Dust in again flying.

sexta-feira, 11 de abril de 2008


My bracelet, the one you gave me…
I found it broken,

How?
I’m sorry
When I see you again I shall give one
Because, the bracelet you gave me,
It’s gone,
It broke.
Don’t know how really…
But,

Truth is;

I’ve never liked that bracelet anyway


sexta-feira, 4 de abril de 2008

One of my friends’s told me what she believes in;
“You get what you want
Think about it over and over
And "It" shall live”

How much have I visualized that specific thing?
Enough to have it.

Maybe one day
The day has come
That day is gone


Universe takes it’s every day pills
On the contrary of all the presumptions thoughts.

So...
We just never know

segunda-feira, 31 de março de 2008

sábado, 29 de março de 2008

Forever young

sexta-feira, 28 de março de 2008

domingo, 23 de março de 2008

Ela deve deixar esta emoção para outro dia.
O sono está por perto e os sentimentos algures esquecidos.
O que é que importa?
Quem é que se importa se ela própria acha que não deve haver importância alguma.
Nunca houve más intenções.
Nunca houve maldade nos actos.
Havia apenas um querer.
Havia uma vontade cheia de sombras.
Porque o tempo não tem medidas.
Porque ela não sabe quando chegará aquele dia.
Porque ela pensava que estava mais perto…

quinta-feira, 20 de março de 2008


Closer
Much closer

quarta-feira, 19 de março de 2008

I rather dance
I rather dance then talk to you

sexta-feira, 14 de março de 2008

Vamos lá ver se de hoje em diante as coisas vão mudar de uma força bem agressiva; não dormindo.
Vi a luz a romper os estores da sala. Ouvi os homens do lixo, de seguida um ou outro passarinho, depois carros e mais passarinhos, motas e outros automóveis pesados. Entretanto desligo as luzes da sala. E vou devagarinho abrir o estore, tentar não fazer barulho. Fico algum tempo (suficiente para ser considerado bastante) a olhar pela janela. Apoiada no sofá olho a gradual intensidade da luz do sol a bater nos prédios da frente. Vejo pessoas andar em direcção da estação a passo rápido. Vejo carros a vir do fundo da rua ainda com os vidros embaciados da humidade. Vejo duas andorinhas a fazer acrobacias no ar…as primeiras andorinhas que vejo este ano (bom presságio para mim). Vejo uma pomba branca sozinha a andar no descampado aqui em frente. Vejo um melro em cima do poste e mais ao lado num cabo de electricidade um pardal verde muito pequenino. Entretanto vão passando (voando) pássaros enquanto a luz vai ficando mais óbvia e o mar lá no fundo vai ganhado mais tonalidade (parece sereno). Bocejo uma vez e lembro-me que faltam muitas horas até poder dormir. Sento-me e tento visualizar o que posso fazer hoje. Percebo que tudo o que poderei vir a fazer inclui gastar dinheiro… menos uma coisa; arrumar papeis, arrumar as barbies que estão sem uma cobertura de plástico há três semanas, arrumar os livros na estante, limpar o pó, aspirar, mudar os lençóis, deitar coisas para o lixo, tirar roupas para dar aos pobres, mudar a ordem dos quadros na parede, deitar tubos de tinta e pincéis secos, entre outras coisas…
Pois... afinal não é apenas uma coisa que eu posso fazer sem gastar dinheiro, tenho várias escolhas, mas a verdade é que todas essas coisas mencionadas se encontram no mesmo espaço. Espaço esse muito pequeno.
Parou na rua da frente mais um camião do lixo. Ou talvez seja um camião de um dos contentores de reciclagem… não sei e não me apetece ir ver. É me completamente indeferente.

O camião está ir embora. Há menos barulho agora, só um bocadinho menos.
Entretanto eu começo a ter muita sede.
Começo a olhar para as almofadas ali no sofá.
Sentir um peso na cabeça...
Vou fazer uma torrada e ver TV Shop. Hum, visto que são 8:05 é possível que talvez esteja a dar algo minimamente suportável de se ver.
Se eu tivesse algum meio de teletransporte ia sem pensar duas vezes para a praia. A minha praia que hoje parece especialmente serena.

terça-feira, 11 de março de 2008

Pessoas á minha frente e nos lados, não me lembro se alguém disse alguma coisa. Depois foi pegar naquela arma, algo que nunca peguei por desprezo e por medo de algo tão terrível criado com o propósito de matar.
Encostei -a na minha testa, mas não podia ser.
Encostei-a no lado direito da minha cabeça, também não podia ser.
Encostei-a atrás na minha nuca, aquela zona tão sensível ao toque, aí era certo.

Não senti ódio, nem tristeza. Senti que era algo natural. Não pensei em ninguém, e não sei de que forma eu pensei em mim.
Senti uma dor que não me magoou, foi estranho, não sei como explicar, foi como se uma luz sólida e envenenada tivesse entrado em mim e levar-me para fora.
O pior foi depois ver o meu irmão correr em direcção ao meu corpo ali no chão, e vê-lo.
Vê-lo a aperceber-se de que eu não respirava, não reagia, não vivia.
Ele chorou, acho que também gritou, disse várias coisas mas eu não me lembro o quê.

Irmão?

Aí sim doeu e custou-me aceitar o facto daquela situação estar a doer-me. Senti-me inútil e cruel. Ali em pé sem nada poder fazer. Invisível, completamente invisível. O mais invisível que eu alguma vez estive.
Incapaz de fazer-me sentir a qualquer coisa viva. Incolor, insignificante. Bicho sem vida. Rato afogado na sua própria escolha. Tanto frio em tanta transparência.
Uma saudade que surgiu em segundos. Segundos destorcidos. Laços familiares questionados?

Matar-me. Fazer-me desaparecer do plano material e ficar presa no remorso emocional. A tendência é para piorar, cada dia é mais fundo. Fazer carreira, amigos, amor, promessas, projectos, mudanças, tentativas, coisas boas, coisas bonitas?
Matar-me. Ver-me triste e arrependida; querer abraçar.
Matar-me. Sentir o certo gozo por ter tomado tal atitude. Veneno levar-me a ser invisível como nunca o fui e talvez como nunca virei a ser.


Como será renascer-me…

sexta-feira, 7 de março de 2008

Estáva aqui a pensar.
E...
Trata-se então de querer:

acupunctura,
cirurgia,
sessão de regressão,
nutricionista,
reflexologia plantar,
ginástica,
pintar o cabelo,
sessão de tarot,
osteopatia,
massagens (diversas),
análises de sangue,
actividades ao ar livre (diversas)

...

Não, não quero ir aos pormenores. Para já é o que me lembro. Tenho a certeza de que não é tudo, mas neste momento são essas as coisas de que me lembro. São coisas que quero…que…preciso. O resto vê-se depois caso a caso.

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Coisas boas.
Coisas boas.
Coisas boas.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Mais um esforço. Um esforço para não caírem. Estou quase a chegar, estou quase. Quero o conforto e o isolamento de toda aquela massa de gente.



Sentei-me. Tomo consciência daquele bater cessante. Irrita-me. De tal maneira, que o meu corpo sem pensar levanta-se de rompante e sai dali para fora deixando um ambiente desconfortável.



Fecho a porta atrás de mim de maneira pouco cuidadosa, sento-me de costas para trajecto, não quero saber o que passa ou não durante a próxima hora e meia…quero apenas chegar.



Minha mente foi capaz de se desligar por vários momentos, e os meus olhos foram ficando mais vulneráveis. Não foi em forma de torneira, mas foi como pingos vindos de um chuveiro caído. Não quero abrir os olhos.



O homem que vai ali, vê tudo, e sente ali qualquer coisa não feliz. Tento abstrair-me da sua face pesada de amargura ou lá o que era.



Volto para mim própria; lembranças antigas, lembranças antigas. Aquele sentimento agudo que apenas eu existo num lugar onde nada existe para mim, onde eu não existo para nada, para ninguém.



Levanto-me, as portas abrem-se, de cabeça caída para baixo começo a andar sem ver nada do que me rodeia.
A música incomoda-me. Quero ouvir-me agora.



Olho para atrás, não há ninguém, continuo a andar. Não passa um único carro, uma única pessoa, apenas eu domino aquele espaço todo enquanto caminho. O ar cheira a limpo, cheira a irrealidade pura. Estou quase a chegar, as pingas do chuveiro já secaram.

Não há nada que impeça nós próprios de no vermos a nós próprios, pelo menos em determinada altura, nem se seja por um breve momento.

Aquela solidão tão miserável sem razões explicativas…
Voltou acontecer.
E a vontade de partir cresce e cresce.
Voltou acontecer.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Tomorrow the skies will be falling again.
Its fine, she said. No problem.
The skies are falling.

"You should always have pocket money, she said, just in case you need to leave the house. Have a few coins inside a box, just in case you need to go somewhere to clear your mind."

The skies are falling for some cleanness and renewal.
Tomorrow the skies will be falling again.

"If a house was to be robed, if someone was in trouble somewhere out there at the streets, no one would hear the screams and cries for help. The reason? Because rain is falling this hard"

It all comes down to something.
At the very end.
It all comes down to something.

Tomorrow the skies will be falling again.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

If Only

Things were different.





I need to make it better.

























Reconstruct what is yet to gain life.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Amanhã? Não sei.
Não sei a que horas vou acordar. Não sei o que vou comer durante o dia, se vou ingerir as precisas proteínas. Não sei se vou ter alergias. Não sei se vou aprender algo de novo. Não sei se vá a ginástica robótica de 30 minutos. Não sei se me vou irritar. Não sei se vou ser malcriada. Não sei se por alguma razão vá gritar de alegria. Não sei se vou conhecer alguém minimamente interessante. Não sei se vou ter contacto físico com alguém. Não sei se vou encontrar uma música para eu cantar bem. Não sei se recomece a pintar. Não sei se vou encontrar os apontamentos de matemática do século passado. Não sei se deite coisas para o lixo. Não se vou começar a ler um novo livro. Não sei se encontrarei um monólogo.
Não sei se vou criar uma certeza para os dias que viram.

Gostava que amanhã o sol estivesse quente como nos últimos dias.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Doi-me a planta do pé direito já alguns dias.
Hoje doi-me a palma da mão direita.

Com a água quente sei que tudo melhorou.
Acho que não me doi mais nada.

Mas que bom.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Insónias, insónias, insónias.
Tão bom, tudo tão agradável… escrever nada de bom, desenhar coisas feias, pensar e pensar, fartar-me da TV, fazer muito pouco comparado com o podia estar a alcançar, depois eventualmente adormeço e só sonhos e sonhos, não dá para descansar. Hum…
Vou talvez…ler e comer um pãozinho com manteiga sem sal.

Binhe In the sónias.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Look at what you can do instead, what you're allowed to ask for (just say what you want). Don't complain about what you don't have. Who cares if it's not there? Visualize and enjoy and...meanwhile Mr. Somewho will prepare and figure things out ok?
Lay back and drink some Mint Baileys, nice uhn?
-Yes, some more.
-?
-Please
-,
-What?
-...
-Oh ok, thank you

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Ela era assim, foi e é assim. Assim o é; ela. Olha-se assim no pequeno friu da chegada da madrugada, aquelas duas horas cada vez mais próximas, aquele longo sopro que vai pela espinha...arrepios duros e maus e tão não agradáveis e tão negativamente suportáveis: Que chatice, que chatice (merda).
Ela não sabe o porque dessas duas horas, sabe somente que está bem dentro de sonhos longes daqui. Mas ela está aqui. Aquele silêncio falso – tecnologia, electricidade estão vivas, já há muito a circular bem e bem, continuam por todo lado…Falso silêncio enquanto ela não é falsa. O mal é da verdade em demasia; que chatice, merda merda.
Sabe quem o que, o quê?
O saber tão bom em chocolate…são tão raras as frases boas de se ouvir, assim naquele veludo de sentir. Diálogos onde ela não fala, onde apenas ouve. Ouvir palavras que sabem bem, o sabor da raridade, tão bom, tão sabedor, tão agradável, tão nublado, tão irreal tão imaginado.
Merda.
Que merda.

Cabeça dela está a ter uma dança dentro dela (mente talvez), cartoons a preto e branco (fininhos e simpáticos). È possível que não voltem nunca mais.
Mas a cabeça voltará a pesar.
Porque as duas horas não sabem morrer e ela não sabe como as esquecer.
Sabem tanto e ela quero tanto saber.
Cabeça está ainda com os senhores simpáticos mas amanhã eles morreram a dar vida a mais pensamentos, só para pensar, pensar nos pensamentos ou seja uma grande merda.
Chatice cheia de merdinhas.
Que venha o próximo dia com coisas sempre bonitas. Porque assim ela o quer. Quer e assim o consegue. Acha ela que é assim porque não sabe de nada.
É o giro de se viver.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Eu...

Eu...

Não gostar de aqui estar.
Air needed.

Querer ver mais

Longe daqui querer estar


Eu.
Eu,

domingo, 6 de janeiro de 2008


Tudo a casar, a ter filhos, a casar, a quase ter filhos.
Ventiladores, deixar de fumar e cabelos a gostar.
Não existe friu. Querer emprego, trabalho, emprego, trabalhar, chega carta (mais uma carta).
Espera. Paciência.
Vê pessoas. Almoços. Sopas.
Vai a Lisboa, visitar suas ruas.
Compra um par de sapatos.
Comprar e não gastar.
Vai ao banco, organizar-te.
Passear? Viajar.
Alguém para alinhar.
Sozinha já o fiz.
Pessoa querer, seria agradável.
Cinema, teatro.
Teatro, cinema.
nah nahhhh nahnnn
Pensar é o melhor.
Pode existir tudo.
.
Mesa baixinha, fumo no ar, discutir, papelada. Um país longe daqui. Projectos. São os projectos e as ideias. Xitações não é assim?
.
Pessoas são complicadas e estúpidas.
Adora adora.
Este governo é terrível. Dinheiro é uma dependência.
Quero mais.
Cera. Nuvens em forma de algodão. Cheiro a café. Chocolate quente. Filmes. Fotografias. Passarinhos gordinhos.
Quero mais mais e mais.
Senhor ?