sábado, 28 de junho de 2008

Assim fico sem jeito…
È preciso ter cuidado com o que se faz… you know?
Na… nem tem noção? Pois não?
Porra que calor.
Ops hello again (ainda bem mais uma vez! Yes)
Soube tão tão bem. Não foi?
Deu-me saudades do já foi, outras realidades, sabes? Vivências de cada um. As minhas experiências.
Deu saudades…deu-me me impulso.
Por vezes temos que nos adormecer por dentro, porque o ar é tão escasso e tão gasto.
Não queremos ver o que nos falta.
Estupidamente queridos estes humanos. Tão queridos, tão parvinhos.


Mas obrigada, foram coisas boas, essas coisas que me deste.
E não tens noção nenhuma…Mas shiu…as vezes eu quero pensar que sim.
Que tiveste plenamente sóbrio em cada junção.
Tiveste?

Vontade de rama
.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Ânsia
Noite
Homem
Chaves
Viagem

segunda-feira, 23 de junho de 2008

E saltamos e saltamos
Felizes
Livres
Sem preconceitos
Sem medos
Sem fragilidades
Sem câmeras a seguir
Sem nenhum dedo apontado

Saltamos
Cantamos
Corremos
Ri rir rir sem razão concreta
Felizes
Anos 60 em imagem
Perfeito
Sem preconceito
Sem medo
Sem errado
Deixado nu
Deixado ser

Magoados de prazer simples
Lesionados de rir, cair, levantar e cair
Tão soltos a chamar o errado
Que nada de mal se fez

Rir
Rir
Areia nos dentes
Crianças a reproduzir
Mil e uma coisas
E coisas de nenhum valor concreto
Tão bom
Tão esquecido
Tão desnecessário
Mas tão bem vindo
Tão
bom.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

So useless
I think I saw everything I had to see
And all and all and all

I touched me in a way much down
I touched me in a way
I touched me in a way down
Saw myself transforming in a bell
I rang and rang and rang
And no one else would come to me
No one else would answer
No one answered

I canceled all the deathly thoughts
I did
I did
I did
I manage to conceal It all
I manage to reveal
Reveal myself to all

segunda-feira, 2 de junho de 2008

A mente a obrigar o corpo a manter-se centrado no sonho. O “semi acordado” confundido com “fritar”, entre o sonhar e o acordar.
Parece que há um medir de forças.

Resultado? Não cheguei a conclusão alguma. Tudo o que sonhei, do que me lembro não sei que mensagem deva retirar. Vejo a cara dele, altamente alterada, dá vómitos porque dá nojo olhar para ele. Repugnante a pessoa que ele mostrava ser. Ainda assim o ajudei, e ele não reconheceu: - Devias ter deixado as coisas, era indiferente o fogo ter queimado tudo isso.


Aquela cara de indiferença e gozo a desafiar a minha tentativa de ajudar. Apesar da dificuldade, devido ao peso das coisas, devido às minhas dores no corpo. Porque que pensei nos seus cadernos e livros, quando o espaço era consumido pelas chamas?

Burrice a minha. Bondade (?) desnecessariamente estúpida.

…de costas…quando ele se virou de costas…era ele. Era ele...

Eu fisicamente tão magoada; ligaduras no peito e num braço, esquerdo ou direito não sei.
Quem fez isso?
A merda do problema é esse, não conseguir lembrar-me. Cabrões. Agiam comigo como se nada fosse.

Vítima, és?

Ainda assim sozinha tens sido e sozinha hás-de estar.
Até algo novo surgir (?).
Nesse dia vou-me rir até me escorrerem lágrimas bem pesadas e bater com os joelhos no chão.