quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Insónias, insónias, insónias.
Tão bom, tudo tão agradável… escrever nada de bom, desenhar coisas feias, pensar e pensar, fartar-me da TV, fazer muito pouco comparado com o podia estar a alcançar, depois eventualmente adormeço e só sonhos e sonhos, não dá para descansar. Hum…
Vou talvez…ler e comer um pãozinho com manteiga sem sal.

Binhe In the sónias.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Look at what you can do instead, what you're allowed to ask for (just say what you want). Don't complain about what you don't have. Who cares if it's not there? Visualize and enjoy and...meanwhile Mr. Somewho will prepare and figure things out ok?
Lay back and drink some Mint Baileys, nice uhn?
-Yes, some more.
-?
-Please
-,
-What?
-...
-Oh ok, thank you

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Ela era assim, foi e é assim. Assim o é; ela. Olha-se assim no pequeno friu da chegada da madrugada, aquelas duas horas cada vez mais próximas, aquele longo sopro que vai pela espinha...arrepios duros e maus e tão não agradáveis e tão negativamente suportáveis: Que chatice, que chatice (merda).
Ela não sabe o porque dessas duas horas, sabe somente que está bem dentro de sonhos longes daqui. Mas ela está aqui. Aquele silêncio falso – tecnologia, electricidade estão vivas, já há muito a circular bem e bem, continuam por todo lado…Falso silêncio enquanto ela não é falsa. O mal é da verdade em demasia; que chatice, merda merda.
Sabe quem o que, o quê?
O saber tão bom em chocolate…são tão raras as frases boas de se ouvir, assim naquele veludo de sentir. Diálogos onde ela não fala, onde apenas ouve. Ouvir palavras que sabem bem, o sabor da raridade, tão bom, tão sabedor, tão agradável, tão nublado, tão irreal tão imaginado.
Merda.
Que merda.

Cabeça dela está a ter uma dança dentro dela (mente talvez), cartoons a preto e branco (fininhos e simpáticos). È possível que não voltem nunca mais.
Mas a cabeça voltará a pesar.
Porque as duas horas não sabem morrer e ela não sabe como as esquecer.
Sabem tanto e ela quero tanto saber.
Cabeça está ainda com os senhores simpáticos mas amanhã eles morreram a dar vida a mais pensamentos, só para pensar, pensar nos pensamentos ou seja uma grande merda.
Chatice cheia de merdinhas.
Que venha o próximo dia com coisas sempre bonitas. Porque assim ela o quer. Quer e assim o consegue. Acha ela que é assim porque não sabe de nada.
É o giro de se viver.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Eu...

Eu...

Não gostar de aqui estar.
Air needed.

Querer ver mais

Longe daqui querer estar


Eu.
Eu,

domingo, 6 de janeiro de 2008


Tudo a casar, a ter filhos, a casar, a quase ter filhos.
Ventiladores, deixar de fumar e cabelos a gostar.
Não existe friu. Querer emprego, trabalho, emprego, trabalhar, chega carta (mais uma carta).
Espera. Paciência.
Vê pessoas. Almoços. Sopas.
Vai a Lisboa, visitar suas ruas.
Compra um par de sapatos.
Comprar e não gastar.
Vai ao banco, organizar-te.
Passear? Viajar.
Alguém para alinhar.
Sozinha já o fiz.
Pessoa querer, seria agradável.
Cinema, teatro.
Teatro, cinema.
nah nahhhh nahnnn
Pensar é o melhor.
Pode existir tudo.
.
Mesa baixinha, fumo no ar, discutir, papelada. Um país longe daqui. Projectos. São os projectos e as ideias. Xitações não é assim?
.
Pessoas são complicadas e estúpidas.
Adora adora.
Este governo é terrível. Dinheiro é uma dependência.
Quero mais.
Cera. Nuvens em forma de algodão. Cheiro a café. Chocolate quente. Filmes. Fotografias. Passarinhos gordinhos.
Quero mais mais e mais.
Senhor ?