segunda-feira, 2 de junho de 2008

A mente a obrigar o corpo a manter-se centrado no sonho. O “semi acordado” confundido com “fritar”, entre o sonhar e o acordar.
Parece que há um medir de forças.

Resultado? Não cheguei a conclusão alguma. Tudo o que sonhei, do que me lembro não sei que mensagem deva retirar. Vejo a cara dele, altamente alterada, dá vómitos porque dá nojo olhar para ele. Repugnante a pessoa que ele mostrava ser. Ainda assim o ajudei, e ele não reconheceu: - Devias ter deixado as coisas, era indiferente o fogo ter queimado tudo isso.


Aquela cara de indiferença e gozo a desafiar a minha tentativa de ajudar. Apesar da dificuldade, devido ao peso das coisas, devido às minhas dores no corpo. Porque que pensei nos seus cadernos e livros, quando o espaço era consumido pelas chamas?

Burrice a minha. Bondade (?) desnecessariamente estúpida.

…de costas…quando ele se virou de costas…era ele. Era ele...

Eu fisicamente tão magoada; ligaduras no peito e num braço, esquerdo ou direito não sei.
Quem fez isso?
A merda do problema é esse, não conseguir lembrar-me. Cabrões. Agiam comigo como se nada fosse.

Vítima, és?

Ainda assim sozinha tens sido e sozinha hás-de estar.
Até algo novo surgir (?).
Nesse dia vou-me rir até me escorrerem lágrimas bem pesadas e bater com os joelhos no chão.

Sem comentários: