quinta-feira, 15 de maio de 2008

É tudo tão frágil, tudo tão vulnerável.
Somos cobertos apenas por pele, simples pele.
Bastou uns gritos, descer as escadas e ver um raro cenário.
Rasgo.
Foi rasgada, a pele.

É tudo tão apressado, energias instáveis.
Luz desfocada em medo de perder.
Tudo tão incerto; assusta.
Rasgado em todo.
Maldita carne, seres exposta assim.
Olhos vidrados em busca de memórias.
Medo supera grande parte.

Amanhã…
Amanhã.

1 comentário:

Anónimo disse...

Gosto de ti e da maneira confusa com que me exportas a uma imagem.....Penso nela, surge a energia que de certo eu compreendo, eu sinto!! Não quero errar e faço-o, a errar, a errar!!
Porque não escolheste o hoje??
Porque será que escolhemos sempre o amanha!!