Ele vem de noite. Beija a rapariga, e depois vai-se embora outra vez. É isso que acontece, ao deixar a janela aberta do quarto.
Voa até ele, e pela janela entra, com cuidado para a não acordar.
A rapariga adormece, nele a pensar.
O quarto resguardado e mágico, azul do meu imaginar, resultado de uma das muitas histórias por ali contadas, pela aquela voz expressiva, hoje recordada e guardada. A história mais incrível, a mais real, a eleita de muitos anos e de muitos mais para vir.
Azul do meu imaginar.
Voa até ele, e pela janela entra, com cuidado para a não acordar.
A rapariga adormece, nele a pensar.
O quarto resguardado e mágico, azul do meu imaginar, resultado de uma das muitas histórias por ali contadas, pela aquela voz expressiva, hoje recordada e guardada. A história mais incrível, a mais real, a eleita de muitos anos e de muitos mais para vir.
Azul do meu imaginar.
2 comentários:
Olha o quarto azzzuuulll!!! Bons tempos aí passados. Sempre bom voltar... =)
Onde é que vamos jantar?
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