terça-feira, 9 de dezembro de 2008


Ele vem de noite. Beija a rapariga, e depois vai-se embora outra vez. É isso que acontece, ao deixar a janela aberta do quarto.
Voa até ele, e pela janela entra, com cuidado para a não acordar.
A rapariga adormece, nele a pensar.

O quarto resguardado e mágico, azul do meu imaginar, resultado de uma das muitas histórias por ali contadas, pela aquela voz expressiva, hoje recordada e guardada. A história mais incrível, a mais real, a eleita de muitos anos e de muitos mais para vir.
Azul do meu imaginar.

2 comentários:

Francisca Soares de Albergaria disse...

Olha o quarto azzzuuulll!!! Bons tempos aí passados. Sempre bom voltar... =)

Luís Lobão disse...

Onde é que vamos jantar?